Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

O BNDES divulgou, na última quarta-feira, 2 de outubro, que o consórcio formado pela Ore Investments e JGP BB Asset será responsável pela gestão do Fundo de Minerais Críticos. A iniciativa conta com apoio do Ministério de Minas e Energia e busca apoiar projetos nas áreas de pesquisa, desenvolvimento, implantação e operação de ativos minerários voltados para a transição energética e fertilizantes, que são temas prioritários do governo federal. Este é o primeiro Fundo de Investimento em Participações do BNDES focado na mineração. A previsão de início dos investimentos nas empresas é a partir de março de 2025.

A expectativa é que, com o lançamento do fundo pelo BNDES, outros investidores contribuam com a iniciativa que pretende mobilizar mais de R$ 1 bilhão em recursos. Os investimentos devem ser direcionados a até 20 empresas júnior e de médio porte que atuem na pesquisa mineral, desenvolvimento e implantação de novas minas de minerais estratégicos no Brasil, com previsão de início dos investimentos nas empresas a partir de março de 2025.

O fundo irá apoiar empresas brasileiras e empresas com sede no exterior que possuam 90% de suas operações no Brasil. Além disso, o FIP terá como prioridade minerais estratégicos para a transição energética e descarbonização, como cobalto, cobre, estanho, grafite, lítio, manganês, terras raras, platina, molibdênio, nióbio, níquel, silício, tântalo, titânio, tungstênio, urânio, vanádio e zinco. Fosfato, potássio e remineralizadores, minerais essenciais para a fertilidade do solo, também serão contemplados.

Brasil e Chile assinam carta em prol de minerais estratégicos para transição 
Irena: diversificação na mineração poderá sustentar transição energética